Porto Sul?

Não temos nada contra um polo exportador de minério de ferro no litoral da Bahia. O que não se pode admitir em pleno século 21 é que para beneficiar uma única empresa asiática (a Bamin) esse complexo destrua um dos mais preciosos patrimônios ecológicos brasileiros, a Área de Proteção Ambiental da Lagoa Encantada. E nem que rompa o equilíbrio social e econômico de toda a região para que os chineses tenham minério de ferro mais barato.





sexta-feira, 2 de abril de 2010

A versão da Bamin

"Visando garantir a exportação do minério de ferro concentrado, a Bahia Mineração construirá um terminal de embarque privativo na região de Ponta da Tulha em Ilhéus, litoral sul do estado da Bahia. A retro-área, área própria para armazenamento de cargas, do terminal da Bahia Mineração será dividida em duas partes: a área de processo e a área de infra-estrutura. A área de processo é formada pelas instalações de recebimento do minério de ferro e pelas pilhas de estoque do mesmo. Este minério será levado para o píer de embarque off-shore através de uma esteira de transporte totalmente coberta, evitando a suspensão de pó de minério de ferro, mesmo sem este apresentar riscos ao meio ambiente. Já a área de infra-estrutura abrigará as instalações de serviços e utilidades, englobando a torre de controle e operação, as subestações de energia elétrica, bem como os prédios administrativos da portaria, administração, alfândega, arquivo, posto de abastecimento, oficina, vestiários, refeitórios e posto médico. O píer de embarque off-shore será construído a 2,3 km da praia devido à necessidade dos navios que transportam minério de ferro só poderem atracar em locais com uma profundidade superior a 18 metros".
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