Porto Sul?

Não temos nada contra um polo exportador de minério de ferro no litoral da Bahia. O que não se pode admitir em pleno século 21 é que para beneficiar uma única empresa asiática (a Bamin) esse complexo destrua um dos mais preciosos patrimônios ecológicos brasileiros, a Área de Proteção Ambiental da Lagoa Encantada. E nem que rompa o equilíbrio social e econômico de toda a região para que os chineses tenham minério de ferro mais barato.





sexta-feira, 2 de abril de 2010

A BAMIN não pára...

O lançamento da 12ª edição da revista Desenbahia, nesta quarta-feira, 31, foi marcado por uma palestra do vice-presidente da Bahia Mineração (Bamin), Clóvis Torres. O evento ocorreu no auditório da agência de fomento, em Salvador. Torres abordou o tema “Impactos regionais da mineração de ferro na economia baiana”, destacando o investimento de R$ 1,8 bilhão que a empresa pretende fazer no Estado. A Bamin espera produzir 18 milhões de toneladas de minério de ferro, gerando 8 mil empregos no processo de montagem e 1.800 vagas de trabalho posteriormente. Segundo o vice-presidente da Bamin, a empresa tem grande preocupação com o meio ambiente. Ele afirmou que o objetivo é reduzir ao máximo os impactos ambientais, promover a excelência na operação industrial, garantindo ao mesmo tempo retorno aos acionistas e desenvolvimento econômico para a região abrangida pelo projeto.
FONTE: Política Etcétera

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