Porto Sul?

Não temos nada contra um polo exportador de minério de ferro no litoral da Bahia. O que não se pode admitir em pleno século 21 é que para beneficiar uma única empresa asiática (a Bamin) esse complexo destrua um dos mais preciosos patrimônios ecológicos brasileiros, a Área de Proteção Ambiental da Lagoa Encantada. E nem que rompa o equilíbrio social e econômico de toda a região para que os chineses tenham minério de ferro mais barato.





quinta-feira, 6 de maio de 2010

Análise: Lullismo internacional, um desastre ambiental

Lullismo internacional, um desastre ambiental
José Truda Palazzo Jr
O Eco
05/05/2010, 15:21

(...) A atuação do Brasil nos tratados internacionais de meio ambiente é outro escândalo que os ambientalistas chapa-branca, mansinhos e freqüentadores dos gabinetes palacianos, fingem não ver. O Brasil está se tornando motivo de chacota internacional por sua atuação servil aos interesses das máfias do tráfico de fauna, da pesca industrial indiscriminada e da devastação da biodiversidade, já seja por ação ou inação nos foros internacionais que correspondem. Na Convenção CITES, que trata (ou deveria tratar) da proteção de espécies ameaçadas contra o comércio internacional, o Brasil fez-se de morto na última reunião Plenária e não usou de sua decantada liderança para fazer aprovar medidas de proteção a espécies marinhas, tendo atuação absolutamente pífia, mera sombra do que foi em outras décadas quando nossa representação liderava os esforços pela proteção efetiva de espécies ameaçadas contra as máfias do tráfico.(...)
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