Porto Sul?

Não temos nada contra um polo exportador de minério de ferro no litoral da Bahia. O que não se pode admitir em pleno século 21 é que para beneficiar uma única empresa asiática (a Bamin) esse complexo destrua um dos mais preciosos patrimônios ecológicos brasileiros, a Área de Proteção Ambiental da Lagoa Encantada. E nem que rompa o equilíbrio social e econômico de toda a região para que os chineses tenham minério de ferro mais barato.





segunda-feira, 5 de julho de 2010

Zamin, meia dona da Bahia

O site da empresa indiana Zamin (dona de metade da Bamin) está eufórico:




Tradução aproximada: A Zamin Ferrous é proprietária de 100% das licenças de exploração que cobrem um grande depósito de minério de ferro de baixa qualidade no sul do estado da Bahia. A área fica a 70 km da área principal da Bamin e dentro de 40  km da nova ferrovia Este-Oeste que servirá diretamente o projeto BML.

A Zamin só não declarou que os governos federal, estadual da Bahia e a prefeitura de Ilhéus trabalham "100%" para ela. Mas talvez isso seja uma questão de tempo. 
PRA LER A DECLARAÇÃO COMPLETA DA ZAMIN (EM INGLÊS) CLIQUE AQUI

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